Com o titulo original “Goodbye Bafana “o filme trata da historia de James Gregory (Joseph Fiennes) é um típico branco sul-africano, que vê os negros como seres inferiores, assim como a maioria da população branca que vivia na África do Sul sob o apartheid dos anos 60.Crescido no interior, ele fala bem o dialecto Xhosa. Exactamente por isso, não é um carcereiro comum: actua, na verdade, como espião do governo com a missão de repassar informações do grupo de Nelson Mandela (Dennis Haysbert) para o serviço de inteligência. Mas a convivência com Mandela cria um forte laço de amizade entre eles e o transforma em um defensor dos direitos negros na África do Sul.
“Mandela” título em português fará a sua estreia nesta sexta-feira dia 16, no cineplace do belas shopping, em Luanda. O filme foi Dirigido por Bille August (Mistério na Neve) e com Joseph Fiennes, Dennis Haysbert e Diane Kruger no elenco.“Mandela” Ganhou o Prémio da Paz, no Festival de Berlim este ano, as suas filmagens ocorreram entre 27 de Março e 27 de Maio de 2006. Exibido na mostra Panorama do Cinema Mundial, no Festival do Rio 2007. E teve um orçamento de US$ 30 milhões.
A outra estreia da semana é o filme “Factory Girl” de ficção que retrata da ambiciosa Edie Sedgwick (Sienna Miller) chega a Nova Iorque e conhece Andy Warhol (Guy Pearce), nos anos 60, que vê na beleza e no carisma da jovem potencial para fazer dela a sua musa. Warhol convida Edie para se juntar à mítica Factory - uma fábrica transformada num paraíso boémio, local de encontro de poetas, actores, pintores e todo o tipo de artistas. Local de trabalho durante o dia, palco das mais glamurosas festas da cidade à noite, a Factory é o centro de um emergente universo de arte pop onde não faltam sexo, drogas e rock''n''roll. Rapidamente Edie se torna a musa dos filmes de Warhol e a menina bonita da comunicação social. Edie está no auge e vive o sonho de todas as jovens. Até conhecer uma estrela rock (Hayden Christensen) e se ver tragicamente dividida entre o mundo de Warhol e o do seu mais recente amor.
Realizado por George Hickenlooper e conta com o Elenco de Sienna Miller, Guy Pearce, Hayden Christensen, Jimmy Fallon, Jack Huston, Armin Amiri, Tara Summers, Mena Suvari, Shawn Hatosy, Beth Grant, James Naughton.
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Pela Acessória de Imprensa do Belas Shopping
A casa Angolana de espectáculo, casa 70, apresenta nos dias 6,7,8 e 9 o musico Angolano Paulo Flores para secções de espectáculos, tendo em vista as actividades alusivas à mais um aniversário da nossa “Dipanda” a ser comemorado no dia 11 de Novembro.
Com muita cor, alegria e emoção, no Primeiro dia de actuação, Paulo Flores subiu ao Palco da Casa 70 com a banda onde integravam nomes como os de Nanutu, Manecas Costa, Boto Trindade e tantos outros. Para o delírio dos presentes que lotaram aquele recinto, Flores interpretou ao iniciar o show um dos poemas de Agostinho Neto, “A Deus à Hora da Largada”, que por diversas vezes foi interpretado por um outro “monstro” da nossa música Rui Mingas.
Entre os convidados O Embaixador da UNICEF , Paulo trouxe em palco outras grandes vozes. Wiza, musico Angolano de origem Bakongo, abrilhantou os mais atentos com as suas melódias cantandas na língua nacional Kikongo. A seu jeito Carlitos Vieira Dias, entrou em palco com o “ Lemba Lemba, Lemba Dya Muxima”.
Para não variar, como é óbvio, o Autor de Bota Bota, aproveitou a ocasião para apresentar duas músicas que vêem para o seu próximo disco, que segundo o autor será lançado em Abrir de 2008.
Quando menos esperávamos Paulo Flores chamou ao palco o Angolano Hélvio, que até então era um dos espectadores atento, e os dois interpretaram “ Amor ” uma música que tem a participação de Tito Paris.
Entre as músicas interpretada no primeiro dia tenho a destacar Marica, Sonhadora Popular, Xé Povo, Bota Bota e tantas outras quetas da autoria de Paulo Flores, vai continuar a cantar nos dias 7, 8, 9 do mês de Novembro, Mês da nossa “Dipanda”, Numa realização da Casa 70, uma das principais produtoras de espectáculos em Angola.
No seu palmarés constam igualmente a realização dos Festivais Internacionais do Sumbe, denominada “ Festisumbe”.
Com muita cor, alegria e emoção, no Primeiro dia de actuação, Paulo Flores subiu ao Palco da Casa 70 com a banda onde integravam nomes como os de Nanutu, Manecas Costa, Boto Trindade e tantos outros. Para o delírio dos presentes que lotaram aquele recinto, Flores interpretou ao iniciar o show um dos poemas de Agostinho Neto, “A Deus à Hora da Largada”, que por diversas vezes foi interpretado por um outro “monstro” da nossa música Rui Mingas.
Entre os convidados O Embaixador da UNICEF , Paulo trouxe em palco outras grandes vozes. Wiza, musico Angolano de origem Bakongo, abrilhantou os mais atentos com as suas melódias cantandas na língua nacional Kikongo. A seu jeito Carlitos Vieira Dias, entrou em palco com o “ Lemba Lemba, Lemba Dya Muxima”.
Para não variar, como é óbvio, o Autor de Bota Bota, aproveitou a ocasião para apresentar duas músicas que vêem para o seu próximo disco, que segundo o autor será lançado em Abrir de 2008.
Quando menos esperávamos Paulo Flores chamou ao palco o Angolano Hélvio, que até então era um dos espectadores atento, e os dois interpretaram “ Amor ” uma música que tem a participação de Tito Paris.
Entre as músicas interpretada no primeiro dia tenho a destacar Marica, Sonhadora Popular, Xé Povo, Bota Bota e tantas outras quetas da autoria de Paulo Flores, vai continuar a cantar nos dias 7, 8, 9 do mês de Novembro, Mês da nossa “Dipanda”, Numa realização da Casa 70, uma das principais produtoras de espectáculos em Angola.
No seu palmarés constam igualmente a realização dos Festivais Internacionais do Sumbe, denominada “ Festisumbe”.
Depois de agraciar os fãs no mega show da MOVICEL, Paulo Flores convida outra vez os amantes da sua música para um concerto que se espera inesquecível.