O Banco Millennium Angola acaba de ser nomeado pela revista The Banker «Banco do Ano - Angola 2010». Para o melhor de África aquela publicação do grupo Financial Times escolheu o Standard Bank da África do sul.
A publicação traz com argumento a capacidade do Banco angolano de desenvolver uma operação de banco universal, «abrangendo tanto os clientes de varejo e corporativo». «O retorno sobre o património líquido de 13%, assim como um retorno sobre os activos de 2,3%, ante 1,1% em 2008, confirmou a posição forte do banco na paisagem financeira do país», lê-se no documento.
A revista The Banker fornece informações financeiras desde 1926, tornando-a uma das maiores referências mundiais no sector bancário, com presença em mais de 150 países e informação registada de mais de 4.000 bancos.
O objectivo dos prémios atribuídos é reconhecer e promover a excelência da indústria na comunidade bancária global.
Este é o quarto reconhecimento externo que o Banco Millennium Angola recebe no último ano e meio: foi considerado recentemente “Melhor Banco Estrangeiro em Angola” e, em 2009, foi eleito “Banco Mais Inovador em Angola”, ambos pela revista emeafinance.
Os bairros Sapú, Calemba II e Rocha Pinto ficaram privados do fornecimento de energia eléctrica devido a queda de algumas linhas da rede de média tensão da Empresa de
Distribuição de Electricidade (EDEL) em consequência das chuvas que se abateram
sobre a cidade de Luanda no último final de semana. Entre as zonas afectadas consta ainda o Prenda, Vila Nandó, Bairro Huambo e parte
da Vila do Gamek (Morro Bento). No Sambizanga, nas imediações do antigo Roque
Santeiro, a queda de um embondeiro sobre a rede também deixou aquela área às
escuras. O chefe do Departamento de Condução de Redes, Inoque Francisco, disse que
técnicos da EDEL já trabalham desde domingo para reparar os danos causados pelas
chuvas e adianta que a situação será restabelecida nas próximas 24 horas.
A EDEL tem vaias equipas em campanha de prevenção que fora do horário normal de
trabalho se têm ocupado da resolução de todas anomalias a que a sua rede está sujeita.
A partir de segunda-feira (6.12.2010) e até o dia 6 de Janeiro do próximo ano estas
campanhas serão reforçadas com a introdução de mais técnicos e serão realizadas
diariamente das 7 h às zero.
Fonte: Assessoria de Imprensa.
No domingo passado, à tarde, esteve em exibição, no Cine Nacional, o documentário sobre a vida e obra de Liceu Vieira Dias, o rosto mais visível do histórico grupo e precursor da música popular angolana, os Ngola Ritmos. A produção do documentário levou 2 ano e já roda o mundo nos maiores festivais. Em Angola, a apresentação oficial foi a pedido da organização da 2ª Trienal de Luanda que tornou possível o evento do domingo passado. O Adriano Repórterconversou com o realizador de «o lendário tio Liceu e os Ngola Ritmos», Jorge António. Eis a entrevista.
Adriano Repórter (AR): Quando foi produzido o filme e qual é tempo de duração?
Jorge António (JA): O filme tem a duração, aliás os meus documentários têm todos a mesma duração, se quiseres base de um documentário, que a partida é destinado à televisão. Este documentário, por acaso, tem 55 minutos. Começou a ser produzido logo depois do término do documentário que fiz sobre o Kuduro. Terminei o Kuduro em 2007 e comecei logo a produzir este documentário, digamos que tem uma produção desde 2008 e foi acabado em 2010. A estreia aconteceu em Lisboa, no festival Indie Lisboa que aconteceu em Abril.
AR: Fala-nos um pouco mais desse documentário.
JA: No fundo é um filme histórico que fala da história política e social de Angola, da ligação também com Portugal e com a PIDE e dá também um apontamento do pós - independência. Os mais jovens se calhar não sabem mas o filme do António Ole que ele já fez depois da independência, por exemplo, foi censurado pelo próprio governo e ficou censurado durante 11 anos. O que quer dizer que a própria figura dos Ngola Ritmos foram abafados pele regime colonial e depois pelo próprio regime pelo qual eles estavam lutando. Isso levou a um atraso na divulgação da música e da história dos Ngola Ritmos.
AR: Disse que o filme foi estreado em Portugal. Para além deste, onde mais o documentário foi exibido?
JA: A estreia do filme foi no festival Indie, no dia 30 de Abril. Eu fiquei muito contente porque foi numa grande sala, foi na Culturgest, e estavam perto de 800 pessoas na sala, não só a comunidade angolana que vive em Lisboa, mas jovens, artistas e aqueles portugueses saudosistas de Angola que viveram em Angola e lembram-se dos Ngola Ritmos. Acho que correu muito bem, houve pessoas que cantaram as músicas, choraram, etc. Depois disso, tem corrido alguns festivais. Passou na Alemanha no festival de Beirute, passou no Docanemi em Moçambique também, passou noutra amostra em Lisboa, agora vai passar na fonotec, festival de Lisboa e vai para o Brasil depois de Luanda.
AR: Como surgiu a ideia do filme.
JA: Isso tudo começou porque o musico angolano Mário Rui Silva, um excelente guitarrista que vive em Paris, escreveu um livro que se chama história da música popular angolana. Foi o que me desafiou e foi com ele que trabalhei na estrutura base nessa trilogia da música.
AR: Projectos futuros.
JA: Neste momento estou a preparar uma nova longa-metragem para fazer em co-produção com Angola, que é a adaptação de um conto fantástico do escritor angolano que se chamava Henriques Abrantes. É um filme que eu quero começar a rodar ainda nesse ano. Acabamos os casting´s há 15 dias atrás, vou acabar casting em Lisboa. A longa-metragem se chama o senhor do areal.
Biografigrafia
Nasce em Lisboa a 8 de Junho de 1966.
Durante os estudos secundários inicia uma actividade cine clubista e realiza uma dezena de filmes amadores em suporte 8mm e Super 8.
Em 1985 ingressa na Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa, que termina em 1988, especializando-se na área de Produção. Desde então está ligado ao cinema e audiovisuais, tendo colaborado com Paulo Branco, Atalanta Filmes, Cunha Telles, Shots, Arca-Filme, Latina-Europa, Fundação Gulbenkian, RTP, Instituto Camões, Rosa Filmes, Cinemate, LxFilmes entre outros portugueses e estrangeiros em mais de quatro dezenas de produções, onde se destaca: Filha da Mãe, Non, ou a Vã Glória de Mandar, Lusitânea Expresso, Pop-Off, Corte de Cabelo, Suspiros de Espanã, Macadam Tribu, Morte no Estádio, The Boy and The Sea etc.
Participa em Portugal e no estrangeiro em Encontros, Conferências e Workshops sobre cinema. Fomenta e colabora na edição de livros e revistas tais como: Revista de Cinema, Cinema em Português, Cartazes de Cinema, Cadernos de Cinema, Cinema em Angola, Dicionário da Lusofonia, Cena Lusófona, Boletim IACAM etc.
Em 1991 inicia-se na realização de cinema com a curta-metragem, O Funeral e em 1993 realiza a longa-metragem e 1ª co-produção luso-angolana, O Miradouro da Lua.
É, também desde 1995, o Produtor Executivo da Companhia de Dança Contemporânea de Angola, da coreógrafa e investigadora Ana Clara Guerra Marques, organizando e produzindo Workshops, Espectáculos e Tournées em países como Angola, Portugal, Polónia, Índia, Gabão, Camarões, Congo, China etc.
Foi membro do júri ICAM no Concurso Selectivo às Co-Produções em 2004; membro do júri ICAM no Concurso Selectivo a Co-Produções com países dos Palop’s em 2004; membro do júri oficial do Festival Caminhos do Cinema Português 2006; membro do júri ICAM no Concurso Festivais de Cinema 2006; membro do júri oficial dos Encontros de Viana – Cinema e Vídeo 2008; membro do júri oficial FESTJovem 2009.
Foi também entre 2007/2009 consultor para os assuntos internacionais do Instituto Angolano de Cinema, Audiovisual e Multimédia e Membro da Comissão Organizadora do 1º Festival Internacional de Cinema de Luanda (2008).
Filmografia
(Seleccionada)
1992 – O Funeral (Cm)
1993 – O Miradouro da Lua (Lm)
1996 – Uma Frase Qualquer (Doc)
2000 – Morte no Estádio (TV - Argumento)
2003 – Outras Frases (Doc)
2004 - A Utopia do Padre Himalaya (Doc)
2005 - Histórias da Vida na Terra (Série Doc. TV) (co-realização 2 epis.)
2005 - Angola, Histórias da música popular (Doc)
2005 - The Boy and the Sea, de Tomas Donela (Cm) (Produtor)
2006 – A Alma de um Povo, de Adulai Jamanca (Doc) (Produtor)
2007 – Kuduro, Fogo no Museke (Doc)
2010 – O Lendário “Tio Liceu” e os Ngola Ritmos (Doc)
2010 - Outros Rituais mais ou menos (Doc) (em pós-produção)
2010 – Os Senhores do Areal (Longa metragem – ficção) (em preparação)
Com o intuito de facilitar a vida de quem escolhe esse sítio para se informar sobre o que se passa em Angola e não só, fizemos algumas melhorias, não muito na aparência, mas, sobretudo, na acessibilidade.Acrescentamos um item ao menu que conta agora com um leque de documentos úteis. Os documentos não estão hospedados aqui no blog, são todos link direccionados para outros sites. O leitor poderá ver nesse secção a constituição de Angola, a lei dos partidos políticos, lei da probidade pública e tantos outros documentos interessante.
Retiramos da barra lateral os comentários dos leitores e substituímos pela secção «notícias de outros locais». Aqui é apresentado em tempo real as últimas notícias publicadas na Angop e no semanário «o país». Contem ainda as matérias da página de política do Jornal de Angola e as ultimas do semanário «folha 8». Esta secção foi criada exactamente para facilitar a vida de quem anda de site em site para colher as informações sobre Angola, agora está tudo um só espaço.
Também está mais fácil localizar as notícias por marcadores. Eles foram «condensados» e organizados por ordem alfabética.
Por último, incluímos uma lista dos blogues parceiros do AD REPÓRTER que mais visitantes têm prazido ao nosso blog.
A Fifa divulgou recentemente que pagou uma indemnização de 100 mil dólares ao guarda-redes da selecção do Togo, Kodjovi Obilale, que foi atingido por balas perdidas do ataque da FLEC, em Cabinda, por altura da realização do CAN no nosso país, em Janeiro deste ano. A doação feita pela entidade é maior que o prometido pelo presidente Joseph Blatter no último mês de Setembro. Naquela época, o dirigente havia revelado que o jogador seria indemnizado em 25 mil, depois de reclamar publicamente que se sentia abandonado pelas autoridades do futebol de seu país.
Obilale teve de passar por várias operações após ter sido baleado duas vezes nas costas e machucado sua espinha dorsal e pernas. O jogador já afirmou que não espera mais voltar a jogar futebol. Tem esperança apenas em poder andar novamente.
fonte: iG
Desde ontem, quinta-feira, que o Jornal de Angola, o único diário generalista do país, está disponível para download. Há já muito tempo que o jornal tem um sítio aqui internet, mas não colocava todo conteúdo da versão imprensa, o que agora é possível, para isso basta fazer download do PDF e o internauta de qualquer parte do mundo terá o mesmo jornal que circula nas ruas de Angola.
Um documentário sobre a vida e obra de Liceu Vieira Dias e os Ngola Ritmos, da autoria de Jorge António, será exibido em estreia na segunda Trienal de Luanda que decorre desde 12 de Setembro e ter o seu termino marcado para 19 de Dezembro.
O filme estará a tela do teatro nacional (Chá de Caxinde) no dia 14 desde mês. Jorge António produziu também os filmes “O Miradouro da Lua”, “Angola – Histórias da Música Popular”, “Kuduro, Fogo no Museke”, todos eles já exibidos em Angola.
O Google quer doar cinco milhões de dólares para quem desenvolver a ideia mais inovadora em jornalismo digital. O objectivo da organização é estimular a criação de maneiras mais atraentes para divulgar notícias, usando recursos como o Google Maps e o YouTube Direct.
“Estamos dando 5 milhões de dólares para organizações não-governamentais (ONGs) que ajudarem no desenvolvimento de novas aproximações ao jornalismo na era digital”, lê-se no blog da organização.
Dois milhões de dólares já foram reservados para duas organizações que, há muito tempo, apoiam o desenvolvimento do jornalismo digital: a John S. Foundation e a James L. Knight Foundation. As propostas podem ser encaminhadas para essas duas organizações até o dia 1º de Dezembro.
Os três milhões de dólares restantes serão investidos em outros países e seguirão formatos de parceria semelhantes. Mais informações serão divulgadas no começo do ano que vem.
O Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro e os bairros adjacentes foram privados do abastecimento de energia eléctrica devido a danificação, por parte de um cidadão, de uma cabo de media tensão na rua direita do Cassequel do Lourenço, nas imediações do terminal doméstico do aeroporto.
O jovem que causou esta avaria, na semana passada, foi mandatado por Júlio Reciado, morador do bairro, para abrir uma vala que alcançasse a rede de esgoto. Nesse exercício, o cidadão atingiu com uma picareta o cabo subterrâneo que abastece cerca de 10 mil clientes nos bairros Cassequel dos Quarenta, do Lourenço, do Buraco e parte do bairro Neves Bendia.
segundo fontes ligadas à EDEL, a Empresa de Distribuição de Electricidade (EDEL) tem verificado inúmeros casos de cabos picados. Só nos últimos vinte dias, o Departamento de Segurança Empresarial registou nove casos de cabos picados pelas empresas Antero, ZAGOPE e Teixeira
Duarte.
Há um bom tempo que já não se verificava os «apagões» das companhias de telefonia móvel. Quase que já nem lembrávamos mais das «bandeiras» e das dores de cabeça que causam, tanto a Unitel como a sua concorrente Movicel, na época de natal e passagem de ano novo. É que no final do ano passado, mais ou menos, era quase impossível manter uma conversa via telefone. Quando parecia ter-se mantido contacto com o interlocutor a chamada durava apenas alguns minutinho e depois de muita insistência vinha a operadora dizer que o número não está atribuído.
Nesta sexta-feira a Movicel voltou a fazer a mesmice. Estava completamente «descontrolada» (ou devia ser desconectada?) foram sortudos os que conseguiram efectuar uma chamada telefonia na tarde do dia 1 de Outubro. As habituais bandeiras que essas operadoras dão no final de ano dessa vez começaram mais cedo do que se esperava.
Até ao dia 30 deste mês a Empresa de Distribuição de Electricidade, EDEL está a realizar uma campanha de cortes selectivos aos clientes devedores nos nove municípios da província de Luanda. «O corte é a última medida que utilizamos caso o cliente não reaja aos constantes apelos que a EDEL tem feito no sentido dos clientes liquidarem as suas dívidas», revelou Osvaldo Catraio, coordenador da campanha.
A divida dos clientes ultrapassou já a cifra de 8,5 biliões de Kwanzas, último valor divulgado. Os municípios da Ingombotas, Maianga, Cazenga, Kilamba Kiaxi e Sambizanga foram já alvo de cortes e, segundo Osvaldo Catraio, já tem se verificado a afluência de clientes devedores nas agências comerciais da EDEL para efectuarem os seus pagamentos embora ainda em número reduzido. Para aqueles que ainda não efectuaram o pagamento o coordenador da campanha apela que se dirijam o mais rápido possível a uma agência da EDEL no sentido de liquidarem a sua factura.
A EDEL tem feito investimentos para a melhoria da rede de distribuição e instalação de novos postos de transformação. Desde Maio deste ano a EDEL fez um investimento de aproximadamente USD 28 milhões o que permitiu levar energia a mais de 34 mil novos clientes. Esses investimentos enquadram-se nas jornadas Sábado Azul/Amarelo que visam congregar, no mesmo espaço, serviços técnicos, desde a reparação de avarias à operações mais complexas, atendimento a reclamações e outras acções de carácter comercial e social, todas precedidas de inaugurações de novos postos de transformação.
«A empresa fez um grande investimento para a melhoria e expansão da rede e para que esse processo continue precisamos que os clientes honrem os seus compromissos pagando as suas facturas», disse.
Apesar de se beneficiar recentemente dos investimentos da EDEL o município do Kilamba Kiaxi figura entre os três primeiros da lista de devedores com uma divida acumulada de 1,2 biliões de Kwanzas. Neste município a EDEL instalou 50 postos de transformação com as respectivas redes e fez melhorias em outras o que permitiu a que 160 mil pessoas tivessem acesso pela primeira vez à energia eléctrica.
A par da divida dos clientes, a EDEL tem ainda acumuladas facturas relacionadas com o pagamentos dos danos causados por terceiros à rede de distribuição num valor superior a 465 milhões de Kwanzas. «Quando uma entidade, por exemplo, danifica um cabo, a EDEL, por ser a entidade vocacionada e melhor capacitada para dar solução ao incidente, repara a avaria mas espera que essa mesma entidade cubra as despesas decorrentes dos danos», explica Carlos Gil, porta-voz da EDEL.
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primeira loja com preços em Kanzas já no ar. |
A primeira loja on-line totalmente angolana. É assim que a Tic-tac Angola se apresenta aos internautas. Pode não ser a primeira loja na internet voltada para o publico angolano, mas, de certeza, é o primeiro que apresenta os preços em kwanzas, moeda nacional angolana. Tic-tac é uma loja on line inteiramente voltada para o publico residente em Angola. Pelo endereço www.tictacangola.comos consumidores podem encontrar perfumes e acessório de moda das melhores marcas do mundo e a forma de comprar é muito simples. O cliente precisa primeiro registar-se, fazer log in e em seguida procurar o artigo que deseja no menu lateral. Pode ainda navegar nas diferentes categorias para encontrar o artigo desejado. Depois de efectuado o pedido de compra, o administrador da Loja TicTacAngola entra em contacto com o cliente para confirmação da sua solicitação via telefone ou e-mail. A pois confirmar um pedido de compra, terá entre 4, 8 e 24 horas para receber a encomenda.
Depois do Rangel, em Abril, Maianga, em Maio, e Samba em Julho chegou a vez do municípios do Kilamba Kiaxi acolher neste sábado, 4 de Setembro, as jornadas “Sábado Azul-Amarelo” da Empresa de Distribuição de Electricidade, EDEL. Mais de 160 mil pessoas viram pela primeira vez uma lâmpada acesa nas suas residências graças a esse programa da EDEL que visa congregar, no mesmo espaço, serviços técnicos, desde a reparação de avarias à operações mais complexas, atendimento a reclamações e outras acções de carácter comercial e social, todas precedidas de inaugurações de novos postos de transformação.
No município do Kilamba Kiaxi, foram inaugurados 50 postos de transformação que passaram a funcionar imediatamente. O acto foi dirigido pelo Administrador Municipal do Kilamba Kiaxi, José Correia, e pelo presidente do Conselho de Administração da EDEL, José Manuel António Francisco.
Deu-se início da jornada na comuna do Golfe 1, sub-zona 10, onde além da inauguração de postos de transformação, foi montado um posto de atendimento aos clientes no qual se podia fazer a elaboração e entrega de contratos. Também foi montado no local um palco onde decorreram actividades culturais variadas.
Na companhia do Administrador local, o PCA da EDEL percorreu os bairros da “Simione Mucune 1” na zona do Dangereux, “Calemba II” bairro “Malangino” e outros da municipalidade. E fez questão de referir que o programa vai continuar nos outros municípios. “No âmbito do programa de gestão de proximidade que a EDEL está a levar a cabo nós temos o prazer de inaugurar cerca de 50 postos de tranformação que vai permitir ligar vinte mil residências e beneficiar cerca de 160 mil pessoas. É uma realização substancial que pode ser conferida no rosto dos nossos clientes aqui do Kilamba Kiaxi”, disse José Manuel.
Desde o seu início, em Abril deste ano, as jornadas “Sábados Azul/Amarelo” já permitiram a inauguração de 80 postos de transformação. “São jornadas que estão a levar a empresa a realizar um grande esforço financeiro na continuidade do empenho que o nosso governo tem estado a realizar para a implantação das infra-estruturas primárias nas comunidades”, reforçou o PCA da EDEL que atentamente ouviu as inquietações dos munícipes.
Quem também manifestou o seu contentamento foi o administrador do município do Kilamba Kiaxi, José Correia, que não se cansou de admoestar os munícipes a preservarem esse grande bem. “A energia eléctrica, a par da água, é uma necessidade primária das nossas populações e nós no município do Kilamba Kiaxi, dado o número de populações que ainda estavam desprovidas desse bem, só podemos fazer um balanço positivo dessa jornada”, referiu José Correia.
Os moradores do bairro Golfe também mostraram a sua satisfação por terem acesso a esse bem depois de mais de 30 anos a viverem de alternativas. Quem, por certo, tem todos motivos para engrandecer essa iniciativa é Vunda Bernardo, 31 anos, serralheiro de profissão e dono de uma pequena serrilharia no bairro. Ele conta que antes era muito difícil desempenhar as suas tarefas e quase não via lucro no negócio. “Eu antes gastava muito dinheiro nas obras que recebia porque, primeiro tinha que comprar e reparar os geradores que custam a volta de 1500 dólares, e depois o combustível aqui é muito caro, 500 Kwanzas o garrafão de 5 litro. Tudo isso se reflectia depois no orçamento da obra. Agora com a energia da EDEL já vou poder gastar menos, cobrar menos e executar mais obras”, disse Vunda Bernardo.
Luanda é mesmo a capital mais cara do mundo para expatriados. O estudo sobre o custo de vida da consultora Mercer confirma isso. Esta informação que até bem pouco tempo soava a especulativa, consta na edição desse ano da «Cost of Living Survey», onde a capital angolana, que entra pela primeira vez do ranking, destrona a capital o Japão, Tóquio, que aparece em segundo lugar.
A Mercer utiliza Nova Iorque como cidade-base, por isso todas as cidades foram comparadas com a metrópole Americana, em dólares. A pesquisa cobriu 214 cidades dos cinco continentes, e mediu o custo comparativo de mais de 200 itens em cada localidade incluindo acomodação, transporte, alimentação, vestuário, bens domésticos duráveis e entretenimento.
Na cidade de Luanda, segundo o relatório, o alojamento é duas vezes superior ao de Tóquio e três vezes mais caro do que em Lisboa. Um menu «fast food» (um hambúrguer e algum acompanhante) custa 18 dólares, mais que o dobro do que é pago em Lisboa ou Londres.
Junto com Luanda, o relatório expandido para incluir outras cidades Africano pela primeira vez este ano. Algumas dessas encontram-se no top 10 com Luanda em 1 º lugar, seguido de Ndjamena (3) no Chade e Libreville (7), em Gabon. O top dez inclui também três cidades asiáticas: Tóquio (2), Osaka (6) e Hong Kong (8, gravata). Moscovo (4), Genebra (5) e Zurique (8, gravata) são as cidades mais caras Europeia, Londres (17) segundo a pesquisa.
No Oriente Médio, Tel Aviv (19) foi a cidade mais cara, seguida por Abu Dhabi (50) e Dubai (55). Nos Estados Unidos da América, apenas Nova York (27) e Los Angeles (55) fez o top 100.
No outro extremo do ranking, Karachi no Paquistão é o lugar mais barato para se viver para os expatriados, seguido de Manágua, na Nicarágua e Islamabad, também no Paquistão, disse Mercer.
Marien Pedro António é o nome da catalogadora do Hospital Américo Boavida que negou assistência a Domingas Sousa e Francisco “Mingota” e que acabou por falecer horas depois na portaria da Televisão Publica de Angola, isso no dia 27 de Junho de 2009.
A procuradoria Geral da República, que instaurou um inquérito, admitiu que as circunstâncias da morte, em 2009, de Mingota, indiciam "presunção de conduta omissiva desta catalogadora".
Num comunicado, a PGR diz que o modo como Marien António atendeu Mingota “é susceptível de configurar ilícito penal, sendo passível de responsabilidade criminal”. Ainda é possível saber-se, através da nota, que a funcionária teria agido dessa forma devido as condições do Hospital na altura, as quais não permitiam uma prestação de serviço atempado e eficaz, pelo que, a direcção do hospital também será responsabilizado administativamente e é igualmente passível de responsabilidade civil.
O Procurador-Geral da República ordenou a convocação dos familiares de “Mingota” para notificação e elucidação quanto aos procedimentos e instrumentos legais de que poderão, caso queiram, servir-se para obtenção da indemnização pelos danos sofridos.
Foi ontem, 15, apresentado a nova TV por satélite denominada “TV ZAP” que em breve irá operar em Angola. O novo serviço estará disponível ao público angolano graças a uma parceria entre a Finstar (70%), de Isabel dos Santos e a Zon Multimédia, empresa portuguesa dirigida por Rodrigo Costa (com 30%).
A TV ZAP Vai incluir um pacote Max de 50 canais e um pacote Premium de 80 canais com conteúdo maioritariamente em língua portuguesa e em alta definição suportados por descodificares HD simples e outro HD-DVR.
O projecto surge depois de Isabel dos Santos se ter tornado accionista da Zon, com a compra de 10% do capital da empresa.
Cada vez mais cidadão portugueses, jovens técnicos principalmente, estão a abandonar a sua pátria em busca de melhores oportunidades no sul da África e na Ásia. A razão apontada é o aumento do desemprego naquele país.
Sem determinar cifras, o Conselho das Comunidades Portuguesas adiantou que a nova onda de emigrantes vão para o estrangeiro em busca de emprego e que tal onda só pode ser comparada com a de 1960, a chamada “mala de cartão”. Mas desta vez com um pormenor: agora são os quadros qualificados que abandonam o país.
Entre os novos destinos eleito pelos portugueses constam o Dubai e a Argélia, além dos já habituais. Angola recebeu até agora 100 mil emigrantes portugueses que vieram ao nosso país para trabalhar.
O presidente da Comissão Especializada de Fluxos Migratórios do Conselho das Comunidades Portuguesas, Manuel Beja, citada pela TSF disse que “o fenómeno dos quadros, com a intensidade com que se está a desenvolver, é algo único nesta fase de saída de portugueses para a emigração. Há muitas organizações não-governamentais que indicam que Portugal nunca traçou uma fase de tão elevado número de saídas. Esta fase é em tudo semelhante aos finais da década de 1960, a época da chamada "mala de cartão". São desempregados que têm esperança de encontrar um posto de trabalho noutros países, sendo muitos deles quadros técnicos e científicos”.
via: TSF
O CAN terminou mais cedo para a selecção angolana quando foi eliminada pelo Gana nos quartos de final. Na hora de fazer o balanço viu-se que nem tudo foi tristeza, pelo menos financeiramente. O Banco Internacional de Créditos (BIC) chamou alguns jogadores da selecção para premia-los conforme foi prometido.
Dos cofres do banco Bic saíram 150 mil dólares, no total, sendo 50 mil pela vitoria de selecção nacional frente ao Malawi (2-0), na segunda jornada da competição e outros 100 mil distribuídos entre os jogadores que foram considerados os melhores em campo em cada partida bem como os que marcaram golos.
Nessas duas categorias Flávio Amado foi quem mais facturou arrecadando um total de quarenta mil dólares (30 mil pelos três golos marcados e 10 mil por ter sido o melhor jogador na partida Angola Mali). Foram também premiados os jogadores Mabiná (10 mil) como melhor jogador, Manucho Gonçalves (20 mil) pelos dois golos apontados, o guarda-redes Carlos Fernandes (10 mil), melhor jogador no confronto frente ao Gana e Gilberto (10 mil) que também foi considerado o melhor jogador em campo no Angola-Gana.
O banco Bic prometeu, caso Angola vencesse o campeonato Africano um milhão de dólares e caso chegasse ao segundo lugar levaria 250 mil.
Na cerimonia de entrega dos referidos prémios, que foi marcado pela ausência do Gilberto, o presidente do conselho de administração do banco, Fernando Teles, lamentou o facto de não poder dar aos palancas negras um milhão de dólares por não terem atingido o primeiro lugar mas mostrou-se esperançoso num resultado melhor nas próximas edições do CAN. «Angola ganhou experiência, tenho certeza que está a evoluir muito no futebol e daqui a algum tempo poderemos dar maiores prémios porque Angola ainda chegará à campeã africana», disse aquele gestor.
Da parte dos jogadores o satisfação foi total e para Carlos o dinheiro já tinha destino certo. «Será todo para a minha filha Sara Matilde, é para ela que eu trabalho», garantiu o atleta.
O governo brasileiro já está reunindo as condições para que o campeonato do Mundo que vai albergar em 2014 esteja bem organizado. E conhecendo bem os meandros da criminalidade no Brasil a melhor maneira era começar justamente pela segurança. Foi por essa razão que o Brasil comprou de Israel um leque de equipamentos de segurança incluindo um micro-avião que pesa menos de 10 kg.
O avião chega a uma velocidade que vai de 30 km/h a 130 km/h. Na frente leva uma câmera de alta resolução que pode girar em 360 graus.
O pequeno avião, que é pilotado por controle remoto do chão, tem autonomia para 15 horas de voo e é usado pelo Exército israelense há seis anos.
Além do campeonato do munda o aparelho vai tambem ser utilizado para monitorar a Amazônia e ajudar na segurança da Olimpíada do Rio, em 2016.
via R7
Olá amigos do ADRIANO REPÓRTER, como sabem esse blog é essencialmente dedicado à informação e media. tendo isso em mente não podia deixar de dar uma dica que eu acho importantíssima e que muitos de vocês vão adorar.estava lendo o blog de um amigo que se dedica exclusivamente a matérias relacionadas a web e encontrei uma lista de sites que nos permitem ouvir ao vivo centenas de rádios espalhadas ao redor do globo.
é isso, agora já podem ouvir ao vivo a rádio que vos fascinas a partir de qualquer ponto do planeta.
eis a lista e boa escuta.
Radios.com.br
A opção do Brasil, com quase 20.000 emissoras e completamente em português.
RadioBeta.com
RadioBeta nos permite encontrar emissoras de rádio segundo sua distribuição geográfica, idima e tipo de música. Podemos buscar por nome ou por frequência, depois de ter indicado o país.
miRoamer.com
miRoamer é um enorme diretório de emissoras do mundo todo. Durante o cadastro pergunta o tipo de rápio e oferece uma lista de rock, pop, notícias, etc. Os resultados podem ser guardados e filtrados para sua posterior consulta.
Tun3r.com
500 emissoras de rádio de 40 países com um buscador perfeito para encontrar qualquer coisa. Compatível com vários reprodutores de áudio clássicos e com informação extra sobre cada tema escutado.
Onlineradiostations.com
Classificadas por países e estilos, é uma das de melhor qualidade, mas extremamente focada às emissoras dos Estados Unidos.
via: Wwwhat's new
Quem defende a máxima segundo a qual não se muda velhos hábitos num único dia tem poucos riscos de errar, pelo menos, quando se trata da selecção angolana de futebol. Entre chutes e dribles permaneceu a mesmice. Foi o que se viu na partida que envolveu as selecções de Angola e do Mali na abertura da 27ª edição do CAN no estádio 11 de Novembro, na Camama.
Boa exibição mas o mesmo resultado de sempre. O velho hábito de se acomodar sobre os resultados quando estes são favoráveis não podia se perder logo ali, no majestoso campo 11 de Novembro e justamente contra a forte selecção Maliana. Fora este particular, que, de restou, foi o principal causador do descalabro da formação comandada por Manuel José, os adeptos pouco podiam esperar dos «palancas» já que nos jogos de preparação, Angola nos habituou aos sucessivos empates e derrotas. Pode-se até dizer que o estágio da selecção angolana em Portugal foi sofrível tanto a nível de resultados como a nível de coesão dentro do grupo.
Não custava nada manterem a serenidade e fazerem diferente no confronto de domingo e por conta disso, com elegância e mérito, constarem no livro da historia do futebol Africano como tendo goleado a selecção de Kanoute, Mohamed Sissoko, Seydou Keita, Diarra e outros na abertura do primeiro CAN organizado em território lusófono. Mas não. Para a tristeza de todos angolanos, foi a máxima acima citada que prevaleceu.
O jogo começou rigorosamente às 20 horas, antecedida de uma pomposa cerimónia de abertura (havia muita pompa para a circunstância, diga-se de passagem) e sob o olhar de 50 mil espectadores incluído sete chefes de estado da zona austral do continente. Se dependesse do empenho dos torcedores a goleada sobre o Mali estava mais que garantida.
O «onze» que Manuel José não divulgou de jeito nenhum até o início do campeonato apresentou-se com Carlos à baliza e foi coadjuvado por Kali, Rui, Marques, Zuela, Chara, Dedé, Stélvio, Mabiná, Djalma devidamente distribuídos no terreno de jogo. Destaque vai para Flávio Amado, Gilberto e Manucho Gonçalves que protagonizaram as principais jogadas ofensivas e autores do 4 golos dos «Palancas Negras».
A primeira parte do jogo foi todo dominada por Angola que entrou em campo mais ofensiva, determinada e ousada. Preservando o seu meio-campo, encostava a selecção maliana à defesa. Flávio Amado e Manucho corresponderam muito bem ao esquema táctico de Manuel José, um 3x5x2 muito ofensivo. A equipa maliana pouco ou nada tinha a fazer diante da galvanizada selecção nacional. Até o próprio Kanoute, a principal estrela do Mali desdobrava-se com dificuldade perante a marcação cerrada de Kali, o capitão da equipa.
Quando estavam decorridos 37 minutos Flávio Amado marcou o primeiro golo da Taça das Nações Africanas. Foi o delírio das multidões. Aos 42 minutos o mesmo Flávio voltou a marcar, resultado que se manteve até o final da primeira parte.
A selecção nacional beneficiou ainda da cobrança de duas grandes penalidades cobradas por Gilberto e Manucho. Desenhava-se uma goleada até o quadro inverter-se e começar um festival de borradas dificilmente admissível em competições de alto nível como o CAN, por exemplo.
O jogador do Rio Ave de Portugal que tinha a missão de defender a baliza da selecção nacional teve uma primeira parte muito folgada já que nesse período foram poucas as acções ofensivas dos malianos. Mas quando surgiu o grande teste, isso na parte final do confronto, facilitou o adversário exibindo uma defesa desastrada perante a ofensiva de Keyta originando assim o primeiro golo do Mali. Foi o início da virada do jogo.
Um por um e em menos de 15 minutos Keyta (dois golos), Kanouté e Yatabaré encarregaram-se de tirar o sorriso no rosto dos angolanos e por pouco não deixaram o sabor amargo da derrota. À escassos minutos do fim a selecção do Mali virou o jogo. No final o placar mostrava 4-4.
olá pessoal.
não pretendo me alongar, até porque o que tenho pra vos dizer é simples e se resume numa frase: estou de volta. é isso mesmo, depois de muito tempo longe do blog nem postar nadica de nada volto agora em 2010 com muita vontade de dar vida ao sitio e com mais garra. podem crer. por agora vou preparar o "arsenal" para não vos deixar mais sem informação alternativa.
um abraço à todos vocês.