O Google quer doar cinco milhões de dólares para quem desenvolver a ideia mais inovadora em jornalismo digital. O objectivo da organização é estimular a criação de maneiras mais atraentes para divulgar notícias, usando recursos como o Google Maps e o YouTube Direct.
“Estamos dando 5 milhões de dólares para organizações não-governamentais (ONGs) que ajudarem no desenvolvimento de novas aproximações ao jornalismo na era digital”, lê-se no blog da organização.
Dois milhões de dólares já foram reservados para duas organizações que, há muito tempo, apoiam o desenvolvimento do jornalismo digital: a John S. Foundation e a James L. Knight Foundation. As propostas podem ser encaminhadas para essas duas organizações até o dia 1º de Dezembro.
Os três milhões de dólares restantes serão investidos em outros países e seguirão formatos de parceria semelhantes. Mais informações serão divulgadas no começo do ano que vem.
O Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro e os bairros adjacentes foram privados do abastecimento de energia eléctrica devido a danificação, por parte de um cidadão, de uma cabo de media tensão na rua direita do Cassequel do Lourenço, nas imediações do terminal doméstico do aeroporto.
O jovem que causou esta avaria, na semana passada, foi mandatado por Júlio Reciado, morador do bairro, para abrir uma vala que alcançasse a rede de esgoto. Nesse exercício, o cidadão atingiu com uma picareta o cabo subterrâneo que abastece cerca de 10 mil clientes nos bairros Cassequel dos Quarenta, do Lourenço, do Buraco e parte do bairro Neves Bendia.
segundo fontes ligadas à EDEL, a Empresa de Distribuição de Electricidade (EDEL) tem verificado inúmeros casos de cabos picados. Só nos últimos vinte dias, o Departamento de Segurança Empresarial registou nove casos de cabos picados pelas empresas Antero, ZAGOPE e Teixeira
Duarte.
Há um bom tempo que já não se verificava os «apagões» das companhias de telefonia móvel. Quase que já nem lembrávamos mais das «bandeiras» e das dores de cabeça que causam, tanto a Unitel como a sua concorrente Movicel, na época de natal e passagem de ano novo. É que no final do ano passado, mais ou menos, era quase impossível manter uma conversa via telefone. Quando parecia ter-se mantido contacto com o interlocutor a chamada durava apenas alguns minutinho e depois de muita insistência vinha a operadora dizer que o número não está atribuído.
Nesta sexta-feira a Movicel voltou a fazer a mesmice. Estava completamente «descontrolada» (ou devia ser desconectada?) foram sortudos os que conseguiram efectuar uma chamada telefonia na tarde do dia 1 de Outubro. As habituais bandeiras que essas operadoras dão no final de ano dessa vez começaram mais cedo do que se esperava.