CLIMA ENFERVESCENTE
Por: Jamilson Miguel
O Tribunal Supremo Militar, suspendeu, no dia 4 do corrente, a audiência de julgamento do antigo Director do Serviços de Inteligência Externa (SIE), Fernando Garcia Miala e seus pares naquele importante órgão de Segurança Externa. Tudo aconteceu porque o antigo patrão da bófia Angolana, insiste na questão de que não pode ser julgado por insubordinação, mas pela causa de todo esse "tsunami" que é a sua exoneração, em Fevereiro do ano passado, e aliado a um tal de golpe de estado conforme consta nos resultados finais da comissão de sindicância, criada por despacho presidencial. Na secção de 4 de Agosto, estava reservada as acareações de alguns declarantes, entre os quais o actual Director Geral Adjunto dos Serviços de Inteligência Externa (SIE), Brigadeiro Gilberto Veríssimo, que foi interrogado pelos advogados de defesa de Fernando Miala e seus pares.
Numa secção muito concorrida, e sublinha-se o nível de moldura humana que está a assistir as audiências do julgamento antigo chefe da secreta Angolana. Foi interrompida para as alegações finais na Sexta-feira próxima, segundo o determinado pelo Juiz Presidente do Tribunal Supremo Militar, General Patónio, devido a forma tensa com que Fernando Miala estava a intervir (troca de mimos entre os mesmos), perante a acareação do Brigadeiro Veríssimo, Porque o Brigadeiro Veríssimo estava a dizer algo aos Meritíssimos Juízes, que segundo Miala é mentira " o Veríssimo não está a ser coerente, nesta questão" sublinhou Miala. Quando as coisas aqueciam o até então General Miala, solicitou um intervalo de 10 minutos, prontamente aceite pelos meritíssimos Juízes. No retomar das "coisas e loisas" deste propalada julgamento, menos de 5 minutos depois do seu reatamento, "Miala, disse que não sou nenhum burro, e nem sou obrigado a ouvir essas mentiras, que saem da boca do Brigadeiro Veríssimo".
Na presença do Almirante Bibi, do pessoal e quadro das FAA, os meritíssimos Juízes do Tribunal Supremo Militar, alegam não estarem em causa os outros assuntos decorrentes do já apelidado caso Miala, a não ser a questão de insubordinação e furtos, que incriminam Fernando Miala e pares, que defendem-se através do seus advogados de defesa Eusébio e Paulo Rangel, David Mendes, da ré Maria Domingos, antiga Directora da Contra Inteligência do consulado do hora reformado tenente-general Miala que, querem que se encontra a verdade através do principio do problema, exoneração do antigo patrão da bófia.
No final premeditado da audiência o Jurista Eusébio Rangel, advogado de defesa do réu Fernando Miala, disse aos jornalistas, presente no julgamento, que o julgamento não terminou, porque as regras da acareação foram atropeladas, por um lado e por outro, por ser um réu inocente, sentiu-se exaltado, face a imposição do juiz. Interrogado sobre a questão de seu cliente fazer menção de assuntos que não fazem parte do julgamento, o advogado Eusébio Rangel, respondeu que para a defesa do próprio réu, o mesmo deve dizer o que lhe a prover, segundo a lei. "As secções não podem ser como fatos prontos a vestir" rematou Eusébio Rangel.
De realçar que o antigo patrão dos serviços de inteligência externa (SIE) e pares, estão detidos desde o dia 13 de de Julho na Procuradoria Militar de Luanda, respondendo em julgamento acusações de crimes de insubordinação e furto de bens públicos.
4 De Setembro de 2007
O Tribunal Supremo Militar, suspendeu, no dia 4 do corrente, a audiência de julgamento do antigo Director do Serviços de Inteligência Externa (SIE), Fernando Garcia Miala e seus pares naquele importante órgão de Segurança Externa. Tudo aconteceu porque o antigo patrão da bófia Angolana, insiste na questão de que não pode ser julgado por insubordinação, mas pela causa de todo esse "tsunami" que é a sua exoneração, em Fevereiro do ano passado, e aliado a um tal de golpe de estado conforme consta nos resultados finais da comissão de sindicância, criada por despacho presidencial. Na secção de 4 de Agosto, estava reservada as acareações de alguns declarantes, entre os quais o actual Director Geral Adjunto dos Serviços de Inteligência Externa (SIE), Brigadeiro Gilberto Veríssimo, que foi interrogado pelos advogados de defesa de Fernando Miala e seus pares.
Numa secção muito concorrida, e sublinha-se o nível de moldura humana que está a assistir as audiências do julgamento antigo chefe da secreta Angolana. Foi interrompida para as alegações finais na Sexta-feira próxima, segundo o determinado pelo Juiz Presidente do Tribunal Supremo Militar, General Patónio, devido a forma tensa com que Fernando Miala estava a intervir (troca de mimos entre os mesmos), perante a acareação do Brigadeiro Veríssimo, Porque o Brigadeiro Veríssimo estava a dizer algo aos Meritíssimos Juízes, que segundo Miala é mentira " o Veríssimo não está a ser coerente, nesta questão" sublinhou Miala. Quando as coisas aqueciam o até então General Miala, solicitou um intervalo de 10 minutos, prontamente aceite pelos meritíssimos Juízes. No retomar das "coisas e loisas" deste propalada julgamento, menos de 5 minutos depois do seu reatamento, "Miala, disse que não sou nenhum burro, e nem sou obrigado a ouvir essas mentiras, que saem da boca do Brigadeiro Veríssimo".
Na presença do Almirante Bibi, do pessoal e quadro das FAA, os meritíssimos Juízes do Tribunal Supremo Militar, alegam não estarem em causa os outros assuntos decorrentes do já apelidado caso Miala, a não ser a questão de insubordinação e furtos, que incriminam Fernando Miala e pares, que defendem-se através do seus advogados de defesa Eusébio e Paulo Rangel, David Mendes, da ré Maria Domingos, antiga Directora da Contra Inteligência do consulado do hora reformado tenente-general Miala que, querem que se encontra a verdade através do principio do problema, exoneração do antigo patrão da bófia.
No final premeditado da audiência o Jurista Eusébio Rangel, advogado de defesa do réu Fernando Miala, disse aos jornalistas, presente no julgamento, que o julgamento não terminou, porque as regras da acareação foram atropeladas, por um lado e por outro, por ser um réu inocente, sentiu-se exaltado, face a imposição do juiz. Interrogado sobre a questão de seu cliente fazer menção de assuntos que não fazem parte do julgamento, o advogado Eusébio Rangel, respondeu que para a defesa do próprio réu, o mesmo deve dizer o que lhe a prover, segundo a lei. "As secções não podem ser como fatos prontos a vestir" rematou Eusébio Rangel.
De realçar que o antigo patrão dos serviços de inteligência externa (SIE) e pares, estão detidos desde o dia 13 de de Julho na Procuradoria Militar de Luanda, respondendo em julgamento acusações de crimes de insubordinação e furto de bens públicos.
4 De Setembro de 2007